TECNOLOGIA PATRIMONIAL E O ENRAIZAMENTO DO SABER-FAZER: INTERSTÍCIOS ENTRE MEMÓRIA COLETIVA, DISPOSITIVOS PATRIMONIAIS E ECOSSISTEMAS
Palabras clave:
memória coletiva, enraizamento do sabe-fazer, tecnologia patrimonial.Resumen
Este texto problematiza a noção de tecnologia patrimonial como enraizamento do saber-fazer de indivíduos, grupos e comunidades, como coexistência entre os humanos e o bio-socio-político-ambiente habitado e significado. O processo de confecção de artefatos, elaborado em comunidade de prática específica, pode traduzir esses níveis de recorrências ao longo da relação cultura-natureza, demostrando as experiências sensíveis presentes nas práticas e trajetórias de artesãs e artesãos. Para tanto, o que se propõe neste ponto é não tratar a materialidade em si mesma, mas procurar um parâmetro de "equilíbrio" entre a constatação que as propriedades de matérias-primas são importantes para a feitura do artefato e seus prováveis vínculos. O que se emaranha nessa atividade também são avaliações estéticas, históricas e mesmo políticas, e de convicções e valores que moldam as nossas atitudes.Descargas
Publicado
2018-08-03
Cómo citar
Silva, A. R. da. (2018). TECNOLOGIA PATRIMONIAL E O ENRAIZAMENTO DO SABER-FAZER: INTERSTÍCIOS ENTRE MEMÓRIA COLETIVA, DISPOSITIVOS PATRIMONIAIS E ECOSSISTEMAS. RBGDR, 14(4). Recuperado a partir de https://www.rbgdr.com.br/revista/index.php/rbgdr/article/view/3937
Número
Sección
Artigos
Licencia
Os autores que tiverem seus trabalhos aceitos e publicados na Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional estarão sujeitos a política de direitos autorais CC https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/.
Em caso de aceite do artigo para publicação, os direitos autorais são automaticamente cedidos para a Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional.