O Bem Coletivo nos Assentamentos do Programa Nacional de Crédito Fundiário: fruto e resignação

Autores/as

  • Samuel Pires Melo

Palabras clave:

Polí­tica Pública. Reforma Agrária. Autonomia. Representação Associativa. Construção Coletiva.

Resumen

O ponto de partida para pensar os assentamentos do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) foi a indagação sobre o processo de construção coletiva dos mesmos, por meio de suas associações. Por isso, nosso objetivo principal foi observar como, ao mesmo tempo em que o tipo ideal de associação proposta pelo PNCF apresenta momentos de dependência com relação às parcerias, estas se fazem em um processo que pode gerar autonomia e representação associativa nos projetos de assentamentos, para sua consolidação. Para isso, trabalhamos numa perspectiva do método quanti-qualitativo, tomando como técnicas de investigação a observação participante, entrevistas semi-estruturadas e questionários aberto/fechados. Assim, estruturamos os dois estudos de casos, pela perspectiva da autonomia/representação associativa, desde a decisão à execução do projeto. Nos casos estudados, as associações se consolidam pela busca por ações que possam criar condições para a qualidade de vida, mesmo que referenciando, de certa forma, as intervenções.

Publicado

2010-06-01

Cómo citar

Melo, S. P. (2010). O Bem Coletivo nos Assentamentos do Programa Nacional de Crédito Fundiário: fruto e resignação. RBGDR, 5(2). Recuperado a partir de https://www.rbgdr.com.br/revista/index.php/rbgdr/article/view/242

Número

Sección

Artigos